Conectividade, exportação e construção como agentes contra a desigualdade
Estado combina investimentos globais e integração local como formas de, ao mesmo tempo modernidade, e retorno econômico para a população cearense
O Ceará está se consolidando como um polo estratégico para economia digital, ao mesmo tempo em que une investimentos em exportação e obras no interior para expandir o avanços desde pequenas cidades até os mais longínquos países. Desta forma, o estado une inovação com a possibilidade de diminuir desigualdades sociais. Este é o assunto do terceiro caderno do Raio X 2025, projeto do Grupo de Comunicação O POVO, disponível na íntegra aqui no site.
Em todos os investimentos, os olhares dividem-se para a expansão do mercado e os ganhos para a população. Do lado da conectividade, mais de uma dezena de cabos submarinos conectam o Ceará ao mundo inteiro. Junto disso, pelo menos 12 projetos de data centers somam investimentos bilionários no mercado mais valioso atual: o de dados e big techs. Enquanto isso, o Cinturão Digital do Ceará (CDC) atua como a maior rede pública de banda larga do País.
Quanto à exportação, o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp) está passando pelo maior ciclo de modernização de sua história, com investimentos de mais de R1,5 bilhões. Os dados trazem destaque para o Brasil como um motor da América Latina e resultam em mais de 80 a 100 mil empregos diretos e indiretos.
Na construção civil, inúmeras obras somam investimentos bilionários como: duplicação da CE-010, implementação do Instituto Tecnológico de Aeronaútica (ITA) e instalação de três hospitais regionais. Em consequência, as obras trazem retorno em empregos e serviços públicos de qualidade. Há ainda programas sociais como o Entrada Moradia, que planeja contemplar 10 mil famílias em 2025.
É uma combinação de infraestrutura e integração que projeta o Ceará como um hub global, enquanto torna a conectividade em uma política pública essencial para a inclusão digital e a melhoria de serviços de saúde e segurança. Isso e muito mais você confere na íntegra no caderno nº 3 – Economia da Infraestrutura.