O Ceará como hub de inovação, tradição e sustentabilidade
Estado desponta como um polo de inovação e desenvolvimento sustentável no Nordeste brasileiro. De um pescado tradicional, culinária, moda, audiovisual, até energia e inovação corporativas, diferentes frentes tornam a economia cearense dinâmica e moderna
O Ceará é fonte de, ao mesmo tempo, inovação e tradição. Da pele da tilápia, o pescado, a economia cultural, até as novas empresas, o hidrogênio verde e os programas de incentivo, o Estado une o passado e o futuro para uma perspectiva de dinamismo econômico e modernidade. Essas características figuram nas páginas do primeiro caderno da edição 2025 do Projeto Raio X, disponível na íntegra aqui no site.
Com um olhar para o futuro e para a inovação, o Estado é hoje o segundo com maior número de startups de todo o Nordeste e, concentrando 63% do total, Fortaleza mostra-se como um hub. As empresas cearenses miram não apenas o mercado nacional mas internacional por meio de projetos de aprendizagem corporativa, energias renováveis e programas governamentais de incentivo.
Em Icapuí, a observação da coleta de algas virou o projeto Mulheres de Corpo e Algas, de cultivo sustentável dessas plantas marinhas. O projeto une sustentabilidade, renda, liderança feminina e, claro, tradição. Por outro lado, a economia marinha surge com pioneirismos como a pele de tilápia, baseada em técnica inovadora criada na Universidade Federal do Ceará (UFC), e utilizada para medicina regenerativa.
Paralelamente, a economia criativa e cultural impulsiona o desenvolvimento através dos setores de moda, gastronomia comunitária e um audiovisual em expansão que oferece retornos econômicos significativos. Ingredientes como farinha de mandioca, manteiga da terra, côco e rapadura, por exemplo, transformaram-se em sorvete em um quilombo em Tururu. A moda, assim como o audiovisual, também mesclam criatividade com forte retorno econômico em pequenas comunidades.
Ainda, o Ceará se consolida como referência global na transição energética, atraindo bilhões em investimentos para o Hub de Hidrogênio Verde do Pecém e expandindo sua capacidade em usinas solares e eólicas para um futuro sustentável. Isso e muito mais você confere na íntegra no caderno nº 1 – Nova Economia.